O Vitória apresentou-se em 4-3-3, semelhante ao do último jogo em Matosinhos. Otacílio recuou para o vértice mais recuado do triângulo do meio campo, em detrimento de Péle, e no seu lugar jogou Ghilas.
A Primeira parte mostrou um Vitória superior. Com várias oportunidades de golo, Henrique e Targino bem o podem dizer. Sempre a jogar pelas alas, tanto com Targino como com Brasília, com o apoio de Cabral à esquerda e Ghilas à direita o Vitória encostava o Feirense à sua baliza. O Vitória tentou a todo o custo anular a vantagem conseguida ao minuto 12 por Márcio, após um cruzamento de Vitinha, o 10 que deixou a cabeça em água a Vítor Moreno.
O Sistema estava a funcionar, embora sem resultados práticos, o que é subjectivo. Norton deixa Desmarets no banco para fazer entrar Fábio. Henrique recua no terreno e o Vitória joga agora num 4-2-3-1, com Henrique no apoio a Fábio. Com esta mudança o Vitória chega ao golo por Ghilas, depois de um Penálti ganho por Henrique.
O Feirense reforça a defesa com a entrada de Amorim para o lugar do veterano Carlos Pinto, Fábio é completamente anulado e o Vitória vê-se a jogar contra uma equipa muito fechada, que apenas deixava Nuno Sousa e Vitinha mais à frente à espera de um contra-ataque.
Edgar Marcelino entra para o lugar do apagado Brasília e tenta dar algum alento ao jogo, mas o jogo era agora mais directo e apenas Henrique ganhava um ou outro lance no meio campo adversário. O jogo chega ao fim com 6 minutos de desconto sem o Vitória conseguir uma oportunidade de golo, digna desse nome, nos últimos 15 minutos. 1-1 foi o resultado final.
A Primeira parte mostrou um Vitória superior. Com várias oportunidades de golo, Henrique e Targino bem o podem dizer. Sempre a jogar pelas alas, tanto com Targino como com Brasília, com o apoio de Cabral à esquerda e Ghilas à direita o Vitória encostava o Feirense à sua baliza. O Vitória tentou a todo o custo anular a vantagem conseguida ao minuto 12 por Márcio, após um cruzamento de Vitinha, o 10 que deixou a cabeça em água a Vítor Moreno.
O Sistema estava a funcionar, embora sem resultados práticos, o que é subjectivo. Norton deixa Desmarets no banco para fazer entrar Fábio. Henrique recua no terreno e o Vitória joga agora num 4-2-3-1, com Henrique no apoio a Fábio. Com esta mudança o Vitória chega ao golo por Ghilas, depois de um Penálti ganho por Henrique.
O Feirense reforça a defesa com a entrada de Amorim para o lugar do veterano Carlos Pinto, Fábio é completamente anulado e o Vitória vê-se a jogar contra uma equipa muito fechada, que apenas deixava Nuno Sousa e Vitinha mais à frente à espera de um contra-ataque.
Edgar Marcelino entra para o lugar do apagado Brasília e tenta dar algum alento ao jogo, mas o jogo era agora mais directo e apenas Henrique ganhava um ou outro lance no meio campo adversário. O jogo chega ao fim com 6 minutos de desconto sem o Vitória conseguir uma oportunidade de golo, digna desse nome, nos últimos 15 minutos. 1-1 foi o resultado final.
Destaques:
Geromel: É pena não haver mais jogadores com esta qualidade no nosso plantel. Está em grande forma e mostrou que para além de ser impecável a defender sabe sair com a bola a jogar e bem.
Brasília: Sempre muito lento, demorou a soltar a bola e sempre sem velocidade. Pediu sempre a bola no pé e nunca procurou o espaço vazio, os 2 livres perigosos não chegam.
Vítor Moreno: Perdeu quase sempre o duelo com o "10" do Feirense, deu espaço a mais a um jogador extremamente rápido, deixando por diversas vezes a bola cair-lhe nas costas.
Norton: A mudança táctica que efectuou ao intervalo foi fatal. Perdeu o meio campo e não houve mais cruzamentos perigosos para a área, onde deveria aparecer Fábio. A Lesão de Nilson pode lhe ter retirado alguma manobra, mas não justifica o resultado.
Bruno Paixão: Com alguns erros clamorosos. Ficou um lance muito duvidoso na área sobre Henrique e mais uma mão cheia de lances mal ajuizados.
2 comentários:
Uma equipa que pretende subir não pode ter laterais desta qualidade. Em Matosinhos, ainda disfarçaram, e defensivamente estiveram bem, mas hoje... meu Deus. Será que Mohma é mesmo pior que Cabral?
Quanto a Geromel acho que são poucos os elogios que lhe possamos fazer. Pena é de facto ser um caso único de classe neste plantel.
Ainda em relação à equipa, parece-me que o meio-campo com Pelé ganha uma outra dimensão. É alguém que sabe entregar a bola, rasgar a defesa contrários com passes longos, algum que o "cego" Otacílio não sabe.
Ainda vamos sofrer muito...
Já vos adicionei nos links do meu blog.
www.vgsempre.blogspot.com
Parabéns pelo vosso blog!!
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