Em semana de assembleia geral, o tema não podia ser outro. As contas vão a votos e devem ser aprovadas por larga maioria. Embora haja um pequeno núcleo de vitorianos que se tem mostrado descontente com a actual direcção, penso que é (ainda!) um pequeno grupo. A direcção tem apresentado quase todos os resultados a que se propôs. A nível desportivo, subimos de divisão, alcançamos o excelente 3º lugar com acesso à pré-eliminatória da champions e estamos encaminhados para outra boa época, as modalidades também foram abrangidas pelo sucesso, com o campeonato nacional de Voleibol e taça de portugal no Basquetebol, entre outros... Claro está que uma direcção não se resume aos títulos, mas não podem existir dúvidas que estes são a base para o sucesso.
Muito se tem falado que a nível financeiro a direcção tem falhado, que não sabe aproveitar a marca Vitória, que não sabe valorizar os jogadores, que falha na comunicação, etc, etc. Mas com este orçamento a direcção está apenas a assegurar o seu futuro. 1.754.468,82 euros é o aumento do passivo que será discutido na próxima sexta feira, mas neste relatório não entram os valores das transferências de Geromel e Mrdakovic, nem da receita proveniente da pré-eliminatória da champions. Emílio Macedo já fez passar isso mesmo, este é apenas um relatório de contas intermédio, no final do próximo ano, antes de entrarmos em ano de eleições o orçamento apresentará um abate no passivo, e será essa a bandeira da campanha. A ideia percebe-se, embora a lógica seja discutível, porque seria mais lógico conseguirmos apresentar 2 anos consecutivos o orçamento com saldo positivo.
Embora a questão ande quase sempre à volta do passivo do clube, essa continua a ser muitas vezes uma falsa questão, porque o passivo apenas se torna preocupante quando o clube não tem activos superiores. Actualmente o Vitória tem activos que tem valor de mercado, e os 12,5 milhões de passivo estão aparentemente controlados, claro está que é quase obrigatória a venda de jogadores todas as épocas para o controle do passivo real, mas essa é uma realidade igual à de todos os clubes portugueses (à excepção do Benfica). Por isto, Sexta-feira lá estaremos a pedir esclarecimentos, a discutir cara-a-cara e não ficarmos por críticas que muitas vezes são vagas e sem sentido.
Muito se tem falado que a nível financeiro a direcção tem falhado, que não sabe aproveitar a marca Vitória, que não sabe valorizar os jogadores, que falha na comunicação, etc, etc. Mas com este orçamento a direcção está apenas a assegurar o seu futuro. 1.754.468,82 euros é o aumento do passivo que será discutido na próxima sexta feira, mas neste relatório não entram os valores das transferências de Geromel e Mrdakovic, nem da receita proveniente da pré-eliminatória da champions. Emílio Macedo já fez passar isso mesmo, este é apenas um relatório de contas intermédio, no final do próximo ano, antes de entrarmos em ano de eleições o orçamento apresentará um abate no passivo, e será essa a bandeira da campanha. A ideia percebe-se, embora a lógica seja discutível, porque seria mais lógico conseguirmos apresentar 2 anos consecutivos o orçamento com saldo positivo.
Embora a questão ande quase sempre à volta do passivo do clube, essa continua a ser muitas vezes uma falsa questão, porque o passivo apenas se torna preocupante quando o clube não tem activos superiores. Actualmente o Vitória tem activos que tem valor de mercado, e os 12,5 milhões de passivo estão aparentemente controlados, claro está que é quase obrigatória a venda de jogadores todas as épocas para o controle do passivo real, mas essa é uma realidade igual à de todos os clubes portugueses (à excepção do Benfica). Por isto, Sexta-feira lá estaremos a pedir esclarecimentos, a discutir cara-a-cara e não ficarmos por críticas que muitas vezes são vagas e sem sentido.
Artigo publicado no portal Vitoriasempre.
