Esta época, a grande novidade para uma pequena parte das equipas profissionais em Portugal, foi a aparição de uma nova competição, a Liga Intercalar, com o principal objectivo de promover a rotatividade dos jogadores dos planteis das equipas participantes.
Agora que está quase terminado o campeonato de Inverno, é boa altura para fazer um pequeno balanço. Não da competição em si, já que os resultados pouco ou nada interessam, mas das consequências que desta competição resultaram.
E o que de mais relevante se pode retirar desta competição é mesmo a campanha que as equipas participantes estão a realizar nos seus campeonatos. E daí destaco 3 bons exemplos dos frutos que se podem colher desta competição:
F. C. Porto - Uma grande diferença em relação à época anterior: não houve quebra de Inverno. Este facto pode ser explicado em parte pela participação na Liga Intercalar. Acontece que na época anterior a equipa do Porto quebrou nesta altura, a meu ver por falta de ritmo de competição, principalmente motivada pela paragem nas competições europeias.
Vitória S. C. - O nosso Vitória depois de um excelente início de campeonato conseguiu manter o ritmo e apertar ainda mais o cerco às equipas do topo da tabela, em grande parte motivado, a meu ver, pelo aumento de ritmo principalmente das segundas opções. A meu ver, os jogadores que saem do banco durante os jogos, e aqueles que são chamados à equipa para substituir habituais titulares por motivo de lesões ou castigos estão agora com um ritmo muito mais avançado do que no início da época.
C. D. Trofense - Não acompanho de perto o futebol do Trofense, mas parece-me óbvio pelos seus resultados que desde o começo da Liga Intercalar se assumiu com muito mais força como candidato à subida de divisão, sendo cada vez mais líder destacado.
Com estes factos, o que se pode concluir é que o aumento de ritmo competitivo dá vantagem às equipas a todos os níveis. É óbvio que aumenta também o risco de lesões, como aconteceu ontem com o Felipe, mas parece-me que as vantagens são muito superiores às desvantagens.
Continuo assim a achar que em Portugal se joga muito pouco, e com isso cada vez existe um maior fosso entre as equipas dos principais campeonatos europeus e as equipas do nosso campeonato, o que se comprova pela generalidade dos resultados nas competições europeias.
Mais soluções e iniciativas como a Liga Intercalar precisam-se urgentemente!
Agora que está quase terminado o campeonato de Inverno, é boa altura para fazer um pequeno balanço. Não da competição em si, já que os resultados pouco ou nada interessam, mas das consequências que desta competição resultaram.
E o que de mais relevante se pode retirar desta competição é mesmo a campanha que as equipas participantes estão a realizar nos seus campeonatos. E daí destaco 3 bons exemplos dos frutos que se podem colher desta competição:
F. C. Porto - Uma grande diferença em relação à época anterior: não houve quebra de Inverno. Este facto pode ser explicado em parte pela participação na Liga Intercalar. Acontece que na época anterior a equipa do Porto quebrou nesta altura, a meu ver por falta de ritmo de competição, principalmente motivada pela paragem nas competições europeias.
Vitória S. C. - O nosso Vitória depois de um excelente início de campeonato conseguiu manter o ritmo e apertar ainda mais o cerco às equipas do topo da tabela, em grande parte motivado, a meu ver, pelo aumento de ritmo principalmente das segundas opções. A meu ver, os jogadores que saem do banco durante os jogos, e aqueles que são chamados à equipa para substituir habituais titulares por motivo de lesões ou castigos estão agora com um ritmo muito mais avançado do que no início da época.
C. D. Trofense - Não acompanho de perto o futebol do Trofense, mas parece-me óbvio pelos seus resultados que desde o começo da Liga Intercalar se assumiu com muito mais força como candidato à subida de divisão, sendo cada vez mais líder destacado.
Com estes factos, o que se pode concluir é que o aumento de ritmo competitivo dá vantagem às equipas a todos os níveis. É óbvio que aumenta também o risco de lesões, como aconteceu ontem com o Felipe, mas parece-me que as vantagens são muito superiores às desvantagens.
Continuo assim a achar que em Portugal se joga muito pouco, e com isso cada vez existe um maior fosso entre as equipas dos principais campeonatos europeus e as equipas do nosso campeonato, o que se comprova pela generalidade dos resultados nas competições europeias.
Mais soluções e iniciativas como a Liga Intercalar precisam-se urgentemente!
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